sexta-feira, 26 de novembro de 2010

HEBE CHORA AO DIVIDIR PALCO COM O REI.

Como eu sou fã da Hebe, se tem notícia com ela, eu tô lendo. E a de hoje eu achei muito especial. Ela chorou quando subiu no palco com o Roberto Carlos, em uma apresentação beneficente do Instituto do Câncer. Ele, querido, também ficou emocionado. Eles cantaram “Você não sabe” e a Hebe, que nunca perde uma oportunidade em afirmar ao rei o quando é apaixonada, lascou a frase de sempre:

“Pena que nunca pude ter o Roberto como eu queria. Mas não perco as esperanças, um dia você será meu.”
Interessante de tudo é que quem introduziu a senhora Hebe camargo na televisão brasileira foi o jornalista, embaixador, senador, o maior empresário do ramo de comunicação do Brasil, no passado, na pessoa do indomável Assis Chateaubriand, cidadão natural de um município da região do Cariri paraibnano, cuja cidade chama-se Umbuzeiro. Aliás cidade essa onde também nascera o Presidente do Brasil Epitácio Pessoa. Foi pelas mãos de Chatô que Hebe é hoje o que é. Foi em 1951 quando a Hebe, juvenil, um tanto adolescente no comando da comunicação – apesar de seus 21 anos na época – era introduzida para trabalhar como apresentadora e artista na recém inaugurada TV Tupy do Rio de janeiro, no bairro nobre da zona sul carioca, Urca. Nunca que a Hebe fala ou relembra a gratidão para com ela emanada do velho paraibano Assis Chateaubriand. Enquanto isso a Rainha mãe Elizabeth, do Reino Unido , onde o Chatô era embaixador do Brasil, sempre o reverenciava e, através dele é que abriu-se o caminho da boa diplomacia britânica para com o nosso país de 5º mundo, onde ainda atualmente em pleno 3º milênio de nascimento de NSJC, se reverencia da forma mais pueril ou obsoleta a ilustríssima senhora octagenária de alcunha Hebe.

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